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sexta-feira, 9 de abril de 2010

A carta que não respondi

José Francisco PX 7 C 1292

Numa velha gaveta encontrei uma carta que nunca respondi. Como foi endereçada a vários operadores da Faixa do Cidadão, acredito que o remetente não sofreu um prejuízo maior, pois, certamente alguém de alguma forma respondeu suas indagações. Gostaria de responde-la de forma coletiva, exclusivamente nos pontos que interessam a comunidade "onzemetrista".

Excerto da Carta:

"Venho através desta lhe pedir ajuda...," pois "pretendo montar uma" estação de "...rádio cidadão aqui em minha cidade...". Como neófito "...gostaria de montar uma estação capaz de realizar DX...". "...o que desejo na verdade é" adquirir "um amplificador de rádio frequência de potência média, dizem que é proibido mas moro em um QTH rural, distante da cidade, por isso preciso de um sinal forte".

"Enquanto o tubarão não me escreve ficarei por aqui em QAP, QRV, na esperança de um breve ter realizado mais esse DX."

"Um reco reco respeitoso e até o proximo cruzar de tapete ou antena, do amigo radio operante de QAP nesse tapete branco e na caixinha."

Resposta:

Não aconselho a utilização do amplificador de rádio frequência não por ser uma ferramenta ilegal, mas por ter assimilado um argumento convincente que li numa revista dedicada ao radioamadorismo e Faixa do Cidadão (provavelmente na Revista Antena Eletrônica Popular), que afirma não ser interessante a utilização da "botina" porque, se você esta transmitindo com uma "botina", certamente vai atingir distancias bem maiores, que os radioperadeores que transmitem sem "botina", mas quem esta lhe escutando através de um equipamento normal, certamente não vai atingi-lo (de volta).

Considerando ser muito exarcerbada a utilização da gíria na Faixa do Cidadão, muitos exteriorizam este comportamento como forma de provar a sua condição de operador de rádio. A carta sendo endereçada a um colega PX e, o remetente achando necessária a utilização do "Código Q" e das gírias (como as utilizadas nos dois últimos parágrafos selecionados), deve-se utiliza-los da forma mais discreta possível evitando-se as redundâncias.

Notas:
1 - Foram feitas restrições ou inserções de palavras, orações, frases, para tornar o texto mais claro e objetivo possível.
2 - O texto inserido no interior das aspas representa a configuração original do missivista.
3 - Reticências após a abertura e antes do fechamento das aspas indicam restrições ao texto original.
4 - O texto inserido no interior de aspas após reticências, mesmo no inicio de uma frase ou parágrafo (Considerando que no original não representa o início da sentença), pode vir com a inicial minúscula.
5 - Palavras colocadas nos interstícios de fragmentos de textos entre aspas são de minha iniciativa com o objetivo de dá sentido ao texto.

6- Texto publicado originalmente em: http://busca99.vilabol.uol.com.br/px7c1292

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